Mark Sharman um ex-diretor executivo de transmissão da Sky News e atual diretor da ITV foi entrevistado na GB News e teceu duras críticas aos colegas e à forma como foi feita a cobertura da pandemia durante os últimos dois anos.
Uma das principais críticas feitas por Mark Sharman foi à Ofcom, entidade reguladora da comunicação social e telecomunicações no Reino Unido, que fez um alerta geral a todos os meios de comunicação para criar um standard de comunicação, que não questionasse e seguisse os conselhos do Governo.
Segundo Mark Sharman, a mensagem foi clara: “Não questionar as recomendações oficiais”, tornando grandes canais como a BBC ou a Sky News em agentes de comunicação do Governo, perdendo assim o escrutínio dos jornalistas.
Mark Sharman afirmou que este alerta criou “o maior assalto à liberdade de expressão” algo que este nunca presenciara na sua vida em que “só um lado foi seguido” e qualquer crítica ou visão alternativa foi prontamente ignorada pela comunicação social e censurada nas redes sociais.
Esta censura é aplicada a indivíduos desconhecidos, jornalistas e epidemiologistas reconhecidos internacionalmente que de alguma forma criticaram ou questionaram a narrativa oficial.
Os rótulos de “negacionista”, “teórico da conspiração” ou responsável por “espalhar desinformação” tornaram-se expressões para inferiorizar qualquer voz dissonante.
Infelizmente, não é apenas um fenómeno no Reino Unido, há uma “narrativa mundial” estabelecida em que o espírito de censura e cancelamento tem sido prática habitual.
Críticas à vacinação universal
Segundo Sharman o mais grave veio mais tarde quando o Governo fez acordos secretos com a Pfizer que isentaram a farmacêutica de qualquer responsabilidade caso algo corresse mal.
Os documentos agora publicados, demonstram que as vacinas estão longe da narrativa de “seguras e eficazes”, há “muitas falhas” descritas ou até mesmo uma “fraude” segundo Sharman.
O facto de muitos jornalistas acreditarem que estavam a fazer “um serviço” ao levar todos a se vacinarem, não pode ignorar o facto de milhões terem sido investidos em comunicação para as vacinas, tanto pelo Governo como por várias entidades privadas.
Até à data, devido a conflitos de interesse ou pressão governamental, não houve investigação profunda dos efeitos secundários e outros problemas relacionados com as vacinas.
Reações adversas e questões de eficácia são temas neste momento evitados pelo “mainstream media”.