Este texto é um apelo extremado, usando a mesma fórmula já amplamente conhecida e gasta pelas entidades oficiais, ensaiada e vista nos inúmeros estratagemas psicológicos com a conivência e maximização da média tradicional, que foram sendo usados ao longo dos últimos anos, para nos levar a compactuar através de inúmeras campanhas e até estudos encomendados, baseados nas teorias de Nudge e de economia comportamental, a (a)cedermos a um processo, desde o início muito mal contado, quer na execução, quer nos motivos que o revestiram, quer ainda na real pertinência ou não, de tudo isto. Referimo-nos, claro, à campanha de vacinação em massa, orquestrada e levada a cabo de forma perfeitamente sincronizada e ao pormenor, pela indústria global farmacêutica, e da não menos relevante e paralela campanha de culpabilização em massa, teimosa e insistentemente difundida pelos media, perante aqueles que legitimamente tinham algumas dúvidas quanto às vantagens ou até segurança de algo tão inédito e como se viria a constatar, com poucas provas de eficácia, muito menos segurança, em suma que invocaram a ausência do consentimento informado para justificar a sua recusa. Como o tempo se encarregou de provar da pior forma, uma recusa bem fundamentada.
No entanto, se me socorro da fórmula ludibriosa que incentivou com base na necessidade o ato mais irreflectido e precipitado da história, para compor o título, não o faço no conteúdo, o qual pretendo que esteja nos antípodas de tudo aquilo que foi por aí surgindo usando a temática da culpabilização do agente infrator e inconsequente, e da necessidade deste se redimir dos seus pecados através de um ato generalizado, seguro, e inócuo de rendição salvacionista à narrativa ma(li)gna e omnipresente travestida de cientificismo.
O motivo por que o faço, é simples e prende-se com o facto de nesta altura existirem já inúmeras evidências (outrora adjetivadas pejorativamente pelos tais génios iluminados arautos destas soluções, de chalupices e negacionismos) que deixam antever, o enorme erro que quem se vacinou e fez pressão nos outros para o fazer, cometeu.
Este facto é confirmado não só, pelas inúmeras discrepâncias ocultadas pela média no que concerne aos contratos à porta fechada que foram burilados entre a já referida e omnipresente indústria Farmacêutica e a Comissão Europeia, que deixam antever que foram equacionados e acautelados nessas reuniões, todos os aspectos e parâmetros, menos o salutar e necessário interesse público, numa matéria tão sensível, como o é a saúde pública, mas também e sobretudo pelas inúmeras notícias de casualidades e causalidades fatídicas, que aqui e ali se vão sucedendo uma após outra, um pouco por todo o mundo, e que nos mostra em amplo espectro que todos aqueles que recomendaram ou chantagearam outros, motivados pelo medo, egoísmo, crença, fé e sabe-se lá mais o quê em alguns casos, não conseguem com profunda exatidão prever ou assegurar quais os resultados no curto/médio prazo do que têm vindo a colocar no seu corpo à revelia muitas vezes da sua vontade, ainda que outrora estivessem plenamente convictos da segurança desta, já assumida em documentos oficiais e algumas conferências de terapias genéticas.
Miocardites e pericardites, ataques cardíacos fulminantes e tromboses assim como formação de coágulos inexplicavelmente comuns, sobretudo em desportistas ao longo destes meses, têm sido uma constante e continuam a adensar-se sem que saibamos muito bem a origem, já que aliado a esta incógnita, existe um encobrimento e sigilo atípico e incomum, das causas deste excesso de mortalidade ou da estranheza deste tipo de situações estar a ocorrer, não só em adultos que seriam supostamente saudáveis, como até e o que é mais estranho, crianças.
Para além destes episódios conjunturais e circunstanciais, também os efeitos adversos das várias doses, contabilizam-se já aos milhões na Europa, sendo alguns deles bastante graves e até irremediáveis ou irreversíveis em pessoas outrora saudáveis e com uma baixa probabilidade de ficarem significativamente afetadas infetadas podem sempre ficar..pelo papão de ocasião, salvo a expressão.
Tudo isto sem qualquer tipo de benefícios dado que a fazer jus à credibilidade da média, que neste momento é abaixo de zero, a transmissibilidade do vírus continua enorme , permitindo que este tenha explodido em número de casos na China.
Certo é que a matemática não joga assim como as pessoas que durante anos e anos infernizaram a vida a todas as pessoas, agora que as dúvidas sâo cada vez mais e as arrogantes certezas cada vez mais definham há que dar o braço… a torcer. Algo se passa e carece de esclarecimento urgente para que todos possamos retomar a nossa vida sem grandes sobressaltos.
Bruno Monarca
Consultor e Gestor