A Comissão Europeia reconhece ter “investido” 132 milhões de euros em órgãos de comunicação social, mas usou um intermediário (uma agência de publicidade, subsidiária de uma gigante de média internacional), recusando-se a divulgar os destinatários finais, a justificação dos apoios e os valores recebidos. Para a Comissão, esse financiamento serviu para os média fornecerem “informações fiáveis e imparciais” sobre o Parlamento Europeu, “especialmente, mas não apenas, na preparação para as eleições europeias de 2024”.
Antes de a Comiss. . .