Ebook “Covid-19: A Grande Distorção – Volume I”

Sinopse

A pandemia covid-19 é um marco indiscutivelmente importante para todos nós. A doença e a forma como foi gerida provocaram mudanças na saúde, nos comportamentos, na justiça e na economia. A gestão da pandemia foi feita com a ansiedade de resolver um problema urgente, como se a humanidade não estivesse minimamente preparada para enfrentar o desafio.

Desde março de 2020 que a ciência se tornou um dogma e, com ele, os arautos da verdade – indústria farmacêutica, políticos e comunicação social – afunilaram a perceção de que a resolução da pandemia só era possível através de um conjunto de restrições e obrigações, sem paralelo na história recente.

“Covid-19: A Grande Distorção” é um contributo essencial para perceber o impacto que a pandemia e a distorção da realidade têm tido na vida de todos nós. Nuno Machado reúne e atualiza brilhantemente textos publicados ao longo de mais de dois anos no The Blind Spot para ajudar o leitor a compreender as vertiginosas mudanças que nos foram impostas..

Os capítulos abordados neste primeiro volume são:

  • Informações iniciais sobre a covid-19: consequências nas intervenções e tratamentos
  • Dados apresentados sobre a covid-19
  • Novo vírus, “nova ciência”
  • “Nova ciência”, novas medidas
  • Letalidade, mortalidade e grupos de risco

Detalhes

Título: Covid-19: A Grande Distorção – Volume I

Data: Outubro 2022

Autor: Nuno Machado

Revisão: Carlos Alberto Gomes

Editor: The Blind Spot

Idioma: Português

Nº de páginas: 49 (PDF)

Formato: ePUB e PDF

Excertos

“Quando se começou a desenhar uma resposta draconiana a esta pandemia, questionei-me se os efeitos colaterais das medidas não ultrapassariam os benefícios prometidos. Isto, por já ter consultado alguns dos dados que saíram da China, que, apesar de todos os problemas, apontavam na direção correta quanto à distribuição de risco pelos diferentes grupos etários.”

“Apesar das evidentes incongruências e constantes alterações de guião, o bombardeamento informativo a que estávamos sujeitos e o medo paralisante por ele instalado inibiam a grande maioria de, sequer, questionar o que estava a ser feito. Muitos pediam, inclusive, mais medidas de confinamento ou outras restrições.”

“Muitos dos dados iniciais vieram de  instituições governamentais chinesas ou delas dependentes. Em abril, a Nature reportou ter informação de que o governo chinês “introduziu políticas que exigem que os cientistas obtenham aprovação para publicar – ou divulgar – os seus resultados”. Portanto, a OMS e a generalidade dos países ficaram dependentes da fiabilidade dos dados de um regime ditatorial. Regime esse que enfrentou a epidemia em Wuhan como enfrenta outras ameaças, através de medidas autoritárias e restringindo liberdades individuais.”