The possible complications of Covid-19, generically referred to as Long Covid, are one of the most popular topics and one of the most feared by the population. However, there is
A OMS decidiu tornar a Covid-19 a doença de registo obrigatório e emitiu orientações para a atribuição da causa de morte à doença. “…Uma morte por COVID-19 é definida para
À luz da excecionalidade da pandemia e com o propósito de a combater foram tomadas medidas extremas do ponto de vista legal e constitucional. Decisões que, pela sua natureza excecional
Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) foram a principal causa de morte em 2019. Esta doença matou 10 975 portugueses no período em análise e representa já 9,8% da mortalidade no nosso
O Índice Mundial da Liberdade de Imprensa 2021, divulgado pelo Repórteres Sem Fronteiras (RSF), revelou que a pandemia promoveu uma “deterioração dramática” da liberdade de imprensa, com muitos países a
Em Portugal, cerca de 17% da população já terá anticorpos contra o vírus SARS-CoV-2, de acordo com o novo Painel Serológico Longitudinal Covid-19 do Instituto de Medicina Molecular João Lobo
Passados 47 anos sobre a revolução de abril, cabe-nos a todos nós, a cada momento, avaliarmos se os seus ideais foram cumpridos. Não tanto no sentido ideológico restrito, indissociável das
A posição mais crítica e proactiva assumida pela Cidadania XXI face à gestão da pandemia em Portugal valeu-lhe uma associação a ideologias mais negacionistas, mas os seus fundadores garantem que
A logical fallacy is an error in reasoning that renders a given argument invalid. The Post hoc or Post Hoc Ergo Propter Hoc fallacy is a common logical fallacy that
Um estudo recente indica que a taxa global de mortalidade por infeção (IFR) Covid-19 ronda os 0,15% – entre 1,5- 2,0 mil milhões de infeções até fevereiro de 2021. Esta
The Spectator newspaper has published the overall 2020 excess mortality under the age of 65 of several European countries. Some Eastern and Northern European countries stand out positively, while the
Um estudo inglês diz que não há evidências que mostrem que a variante inglesa do SARS-CoV-2 (B.1.1.7) seja mais mortífera ou que provoque doença mais grave. Mas a análise diz