Um estudo publicado na Nature encontrou um aumento de 25% no volume de chamadas de paragem cardíaca e síndrome coronária aguda, em comparação com 2019-2020, na população dos 16 aos 39 anos.
As contagens semanais de chamadas de emergência foram significativamente associadas às 1ª e 2ª doses de vacina administradas a esta faixa etária.
Não foram associadas a taxas de infeção COVID-19.
Os autores concluem:
“Embora não estabeleçam relações causais, os resultados levantam preocupações relativamente aos efeitos secundários cardiovasculares graves não detetados pela vacina e sublinham a relação causal já estabelecida entre vacinas e miocardite, uma causa frequente de paragem cardíaca inesperada em indivíduos jovens.”
Para esta análise, os investigadores utilizaram os dados do Serviço Nacional de Emergência Médica (EMS) de Israel de 2019 a 2021.
Salientam que existem vários outras evidências de associação de incidentes cardíacos com a vacinação.
– https://scotland.shinyapps.io/phs-covid-wider-impact/
Bem como outras da ausência de correlação dessas ocorrências com a incidência de Covid.
– https://doi.org/10.1377/hlthaff.2021.00250
– http://jamanetwork.com/article.aspx?doi=10.1001/jamacardio.2020.6210
– https://doi.org/10.1016/j.jacep.2020.08.010
– https://doi.org/10.1371/journal.pone.0253524
Também inúmeros estudos têm comprovado o aumento de miocardites e pericardites após a vacinação mRNA (Pfizer e Moderna).
Esse aumento tem sido consistentemente maior nos adolescentes e jovens adultos masculinos, após a segunda dose.
Leia o artigo da Nature, aqui.