A OMS – Organização Mundial de Saúde chamou-lhe “Tratado Pandémico”, como lhe podia ter chamado “Alloz” de Feijão com Pataniscas de “Bacalau”! Se calhar é para fazer salivar, antes de se dar a provar, mas na minha opinião, tudo não passa de mais um enorme embuste sanitário, senão vejamos;
Emana da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o espírito da Soberania da Vida como superação dos Direitos do Ser Humano, sendo que, a história das liberdades concedidas ao ser humano nunca deixou de se confundir, até agora, com a história das liberdades concedidas pelo ser humano à economia!
À boleia da globalização e segundo as teorias filosóficas de Bodin, subsequentemente radicalizado por Hobbes, o conceito de soberania desempenhou um papel fulcral na consolidação dos estados-nação, como uma das garantias da defesa dos Direitos Humanos Fundamentais.
Esta garantia está actualmente em risco, porque, vejo-a como o último obstáculo aos planos maquiavélicos de controlo populacional que fazem parte da agenda 2030, elaborada pelo poder financeiro ganancioso que acha que vai tomar conta disto tudo.
Como tal, a narrativa, dita moderna e amiga dos cidadãos, tenta artificialmente criar a necessidade da existência de uma “autoridade suprema” que governa de modo indisputado a maioria dos territórios, capturando estrategicamente para o efeito, as instituições que podem servir para alcançar esse objectivo.
– Uns dirão: A Liberdade dos outros termina, quando interfere com a nossa!
– Outros dirão: Se a Liberdade dos outros interfere com a nossa, somos Ditadores!
– Eu digo: Sou Livre! Não dou importância aos títulos, mas respeito a Liberdade dos Outros!
Na OMS gostam dos títulos, gostam das conferências por Zoom ou Skype, gostam de passar a ideia que estão acima do CDC- Center Disease Control, o polo de controlo das doenças infecciosas nos EUA, ou mesmo acima do ECDC – European Center Disease Control, e ainda superiores ao NCZVED – National Center for Zoonotic, Vector-Borne and Enteric Diseases, ou ainda, acima de todos os Centros de Controle de Doença e Prevenção, como por exemplo o de Wuhan – Institute of Virology na China e outros, que têm controlado os Surtos de Ébola ou do seu primo Vírus de Marburg.
Trata-se de instituições de competência reconhecida que sabem mais a dormir do que a OMS toda acordada em masturbação de grupo durante 7 dias, mas que, segundo emerge do achismo do Director Geral da OMS, deixaram de ser competentes!
São instituições reconhecidas internacionalmente, com competências adequadas e experiência efectiva de campo, que dominam a informação científica sobre toda a bicharada do planeta, sejam, o Vírus do Nilo, o Vírus de Bali, o Vírus de Lassa, o Vírus Nipah da Malásia, o Vírus Hendra na Austrália, o Vírus Machupo na Bolívia, o Vírus Junin na Argentina e muitos outros vírus hemorrágicos que destroem o corpo humano “de dentro para fora.” Os mais perigosos!
Ups.., já me esquecia de dizer que estas instituições também sabem tudo sobre os menos perigosos, os vírus respiratórios, tipo Influenza ou Corona, que comparativamente com os vírus hemorrágicos são tão fofinhos, tão fofinhos, tão fofinhos, que me fazem sempre lembrar como é bom dormir em lençóis de flanela quando se apanha uma gripe!
A Suécia e a Coreia do Sul, em 2020, provaram inegavelmente que os protocolos existentes são mais do que adequados ao controlo dos comuns surtos virais tipo gripe (Flu Like) mesmo quando se identificaram no mapa genético do SCV-2 de 2019 proteínas sintéticas que não se sabe como vão interagir com o sistema imunitário humano. Nunca se pode esquecer esses mesmos protocolos que determinaram o fim aos surtos de SARS e MERS em 2002 e 2012, respectivamente.
Passados mais de 3 anos, sobre aquilo que considero a maior fraude sanitária do Mundo, principalmente, alimentada pelo jornalixo aldrabão que vendeu gato por lebre, usando imagens de desastres anteriores e que nada tinham a ver com a alegada pandemia, com o objectivo de instaurar o Medo. Autênticos engenheiros do Medo, concomitantemente assessorados por vários “especialistas” de coisa nenhuma viral e que nunca na sua vida profissional, estiveram sequer, a menos de 500 metros de uma tenda asséptica instalada em África para contenção de casos de Ébola.
No fim desta aldrabice de grupo que concretamente pouco divergiu na Incidência semanal dos habituais surtos de gripe que ocorrem todos os anos, maioritariamente, desde a 2ª semana de dezembro até à semana 19 do ano seguinte, e que em Portugal, segundo o Instituto Ricardo Jorge, estiveram na origem dos cerca de 3300 mortos derivados do surto de gripe 2017/2018 (fonte: INSA).
Depois do fim da alegada pandemia e depois das múltiplas e inéditas invenções pseudocientíficas que prolongaram no tempo aquilo que habitualmente nunca superou os 6 meses a terminar, vem agora a OMS com 2 novas tentativas de dominar a gestão da saúde no Mundo, sem legitimidade e sem competências para o efeito, tendo por base uma “IDEIA”, assente numa espécie de fundamento baseado em ficção científica, de que no futuro existirão frequentemente novas pandemias, e como tal, pasme-se, a OMS é a salvação do Mundo, pretendendo passar um atestado de incompetência a todas as instituições específicas existentes.
Uma espécie de “salvação administrativa” obrigatoriamente paga anualmente à OMS a peso de ouro com os muitos milhões dos impostos pagos pelos Contribuintes, ou seja, mais um encargo financeiro, perpétuo, para os Orçamentos de Estado, tendo como objectivo encapotado, o financiamento interno da própria OMS!
A 1ª Tentativa passa por a OMS querer impor, por agenda, a aceitação de todos os países às alterações que pretende fazer ao IHR – International Health Regulations – aprovado por consenso em 2005 – e que a serem aceites por algum país, a nível de soberania, implicaria abdicar do poder de controle da saúde nacional e seria aceitar uma instituição privada como a OMS a gerir a saúde interna dos países, ou seja, algo parecido como colocar um Médico de Saúde Pública a fazer consultas de transplantes e considerar aceitar a vontade da ONU para julgar todos os casos de violação da Liberdade e dos Direitos Humanos Fundamentais, sem que nenhum deles, tenha competências médico-jurídicas reconhecidas para o efeito.
A 2ª Tentativa passa pela proposta de um escrito manipulador da verdade científica, autoproclamado “Tratado Pandémico” que parece estar mais próximo da Burla do que da Fraude. Aliás, ao ler o arrazoado recheado de inverdades, lembrei-me daquela piada comercial: “Para aumentar as vendas, nem que seja preciso partir as pernas, para depois vender as muletas!”
Em termos simples, considero o alegado “Tratado Pandémico” como mais uma táctica do Grupo de Davos para implementar a estratégia de tentar dominar o mundo pela saúde e contratar as “curas” a quem quiserem, centralizando todas as decisões e todas as compras num organismo privado que dá pelo nome de OMS, para ganhar e fazer ganhar dinheiro aos mesmos do costume! Querem convencer, com argumentos ARTIFICIAIS, todos os países a pagarem uns milhões por ano, tipo dízimo, para a OMS “tomar conta” da saúde das populações. Uma espécie de perversão substitutiva da medicina curativa pela medicina administrativa!
Assim sendo, pode configurar BURLA, porque os argumentos que usam no pseudotratado assentam na narrativa covideira que por si, já constitui uma narrativa artificiosa, muitas vezes FALSA e sem fundamento científico. É uma narrativa que consiste em baralhar conceitos científicos, deturpando-os, no sentido de enganar as pessoas e levá-las a pensar que as pandemias serão uma inevitabilidade no futuro, facto que além de ser pura adivinhação, é completamente improvável, considerando a performance microbiológica dos últimos 20 anos.
Tentam enganar as pessoas e os governos através de conceitos científicos manipulados no sentido de consubstanciar algo que é falso mas, que é vendido como se fosse verdade, com evidente intenção de confrontar os governos com o Medo adquirido pelas populações, e levá-los a pagar a uma instituição privada que os “livra” do ónus politico das más decisões, levando-os a pagar um FEE ANUAL de milhões para a OMS, o que pode constituir enriquecimento ilícito…mas, é muito mais, muito mais do que só isto que retive da primeira leitura do documento! Aliás, revivi o mesmo tipo de narrativa usado para as coisas a que chamaram “vacinas”. Só falta ver se o tipo de abordagem das TVs é o mesmo que aconteceu para a propaganda das pseudovacinas?
Chamaram “vacinas” a umas injecções experimentais mRNA, sem testes clínicos comparativos adequados e muito pouco testadas em laboratório, e, onde, não existe sequer Sistema Imunitário – fundamental para exercer o “contraditório científico”- as quais, através do seu mecanismo de acção levam às células uma informação genética dominante e formatadora da Imunidade Inata (a imunidade natural) que na realidade inegável da evidência clínica, resulta que em vez de vacinar as pessoas que acreditam nos títulos, baixam a Imunidade Inata e provocam doença a quem não estava doente, ou tornam pessoas anteriormente saudáveis, em pessoas suscetíveis de apanhar as doenças que passam ao lado daqueles que não acreditaram nos títulos e que se informaram devidamente, e que hoje em dia, continuam a viver de forma tranquila a sua vida normal.
É gravíssimo e impensável, uma instituição internacional como a OMS, mesmo que privada, dar cobertura a um fármaco que de vacina nada tem, recomendar a sua utilização contra um microorganismo baptizado de SARS-CoV- 2, mas que em nada corresponde a uma mutação natural do eventual “pai” SARS-CoV, e nem podia corresponder – porque apresenta PROTEÍNAS SINTÉTICAS no seu mapa genético – e assim sendo, um microorganismo cujo seu genoma possui proteínas sintéticas não é uma mutação natural e só pode ser “fabricado” em laboratório de biotecnologia, ou seja, o actual vírus SARS-CoV- 2 é uma partícula infecciosa ARTIFICIAL!
Seria esta a conclusão, considerando a análise do mapa genético do “novo vírus” que deveria ter sido a primeira análise a fazer pela OMS quando teve conhecimento do primeiro caso, sendo que a segunda análise a considerar – antes de se fazer recomendações precipitadas e inúteis, seria a avaliação da INCIDÊNCIA de doença semanal – os casos clínicos – que são os verdadeiros casos que devem constituir a Curva Epidémica de um surto infeccioso.
Exceptuando a Suécia, cuja Autoridade de Saúde não dependia do Governo “Globalizado”, a maioria dos países evidenciaram um nível de conhecimento científico muito preocupante e em linha com a ausência de competências reais, sendo completamente dominados pelo jornalixo televisivo, que rapidamente se apercebeu que vender gato por lebre, poderia ser algo muito próximo da masturbação Pulitzeriana do século XXI.
Assim sendo, chamar “Tratado Pandémico” a um arrazoado demagógico, aldrabão e manipulador da verdade científica dos factos, que nada tem de tratado, nem de pandémico, para mim, vale tanto como pensar em “Alloz de Feijão com Pataniscas de Bacalau”!
Considero que a OMS perdeu toda a utilidade que visou a sua constituição inicial, perdendo a credibilidade que justifique a sua continuidade futura face às verdadeiras autoridades de saúde, ao enveredar por esquemas de fazer inveja à Máfia, sustentados pela pseudociência populista altamente eficaz em países de fraca cultura científica.
A ciência não se baseia em nada desses esquemas, mas sim, na medicina baseada na evidência que se consegue provar e que deve servir de base à verdade científica. Aquela verdade que se prova e cuja prova é passível de confirmação concreta. Só quando uma afirmação baseada na evidência comparativa e quando o comparador cumpre todos os critérios de comparação, se pode considerar cientificamente válida, para poder constituir PROVA CIENTÍFICA, porque se baseia na evidência comparativa!
Evidência Provada: Quem “levou” a vacina do Sarampo nunca mais “apanhou” Sarampo e quem “apanhou” Sarampo sem estar vacinado, nunca mais teve Sarampo!
Isto significa que ficou vacinado! Ficou imune ao vírus do Sarampo! Fica Imune por Imunidade Adquirida quem tem a doença natural ou quem tem a doença ligeira provocada pela vacina verdadeira. Uma vacina verdadeira é aquela que provoca uma infecção mínima no corpo humano e leva o Sistema Imunitário a produzir o máximo de anticorpos (proteínas que se chamam Imunoglobulinas), que por sua vez, possuem um enorme armazém com umas armas letais para debelar vírus que se classificam como anticorpos IgG e que são “chamados a actuar” sempre que a pessoa é exposta a micróbios com “cadastro” já em “arquivo”.
Estas defesas naturais, são tão inteligentes, que embora estejam em memória em pouca quantidade, rapidamente se multiplicam aos milhões, conforme a necessidade de debelar o mesmo agente infeccioso após nova exposição. Assim sendo, depois de uma exposição a partículas infecciosas denominadas vírus, somente o Sistema Imunitário tem a capacidade de defesa. Nada mais actua directamente contra vírus!
Aquilo que a história centenária da microbiologia do planeta tem demonstrado ao longo dos anos é que, naquilo que respeita à infecção viral, a Imunidade Inata (imunidade que adquirimos da nossa mãe) é suficientemente eficaz para que mais de 80% das exposições a micróbios que somos expostos ao longo da vida, não resultarem em doença. Os restantes 20% são compensados com Imunidade Adquirida e medicamentosa, sendo que, somente em casos muito raros e em associação com outros factores de risco, uma pessoa infectada por um vírus respiratório evolui para uma co-infecção (vírus+bactérias).
Quanto ao fabrico de uma verdadeira vacina, só é possível fazer, após determinar primariamente um factor essencial, que é o mapa genético do vírus presente no 1º doente. Assim se consegue posteriormente “imitar” o efeito do vírus através da troca de proteínas patogénicas por outras de menor poder patogénico, mas suficientemente antigénicas para gerar a mesma produção dos mesmos anticorpos, que o Sistema Imunitário geraria em caso de doença natural.
Concluindo, só se pode considerar vacina, um fármaco que administrado a uma pessoa saudável, evite no futuro que essa pessoa vá contrair a doença, ponto!
Aqui chegados, já se consegue perceber que os principais argumentos da OMS, seja para a declaração de pandemia, seja para as alterações ao IHR, seja para o alegado “Tratado Pandémico” estão errados, isto para não dizer frontalmente que: São Falsos!
Para se poder tirar a conclusão de pandemia, seria necessário que o vírus fosse natural, que a doença fosse nova e que a incidência semanal fosse significativamente superior aos 3 anos anteriores, factos epidemiológicos que nunca se verificaram, como tal, aquilo que provavelmente aconteceu, na minha opinião, foi uma fuga laboratorial de um ensaio clínico para tentar criar uma vacina para coronavírus, nunca tendo cumprido 4 dos 5 critérios necessários e consensuais para se declarar pandemia.
Assim sendo, à boleia de uma Fraude Sanitária, vem agora a OMS tentar praticar aquilo que entendo como Burla, uma aldrabice a que chamou “Tratado Pandémico” e que não passa de mais um esquema para concentrar a coordenação mundial das próximas pandemias “adivinhadas por Bill Gates” e provavelmente fundamentadas com a sua enorme experiência prática em Epidemiologia dos Unicórnios, a troco de financiamento e autonomia, para comprar aquilo que quiser, a quem quiser, ao preço que quiser, tipo Ajuste Directo Mundial.
A OMS sem nunca se pronunciar quanto ao mapa genético do vírus, o que determinaria a sua origem laboratorial e impediria a declaração de pandemia, acrescente-se o facto da evidência clínica nunca ter superado a média dos surtos de gripe dos últimos 4 anos o que lhe retira toda a “pseudoperigosidade” vendida nas Tvs como se fosse a peste negra.
Face a estas evidências inegáveis, usa a OMS a mesma falsa narrativa e sem nenhuma prova em seu abono, para introduzir as pandemias como uma inevitabilidade que só eles é que estão à altura do problema e que a Suécia foi apenas um acaso!
Para isso, produzem um documento que formalmente está condenado ao fracasso por constituir um conjunto significativo de violações a outros Tratados, envolvendo um número significativo de pessoas espalhadas por vários países do mundo e um sem número de instituições públicas, fundações, e organizações privadas, no sentido de falsificar o conhecimento e a evidência, para usufruir de pagamentos anuais de biliões a serem liquidados com os impostos pagos pelas populações.
Como aconteceu com as “pseudovacinas”, pretendem tomar conta da saúde de todos os países a nível mundial, através da assinatura de documentos confidenciais, praticadas por políticos sem legitimidade para o efeito e que impedem o contraditório, sendo só por este facto completamente nulos.
Nunca o interesse comercial se pode sobrepor ao interesse dos doentes!
Para se afirmar na retórica do alegado “Tratado Pandémico” que foram evitadas mortes, seria necessário provar quantos poderiam morrer, e mesmo nunca o tendo feito, mostrar que a taxa de mortalidade por grupo etário, antes da pseudovacinação, comparativamente com a taxa de mortalidade, por grupo etário, depois da pseudovacinação.
Nunca o fizeram! Aliás, recordo-me de uma previsão, provavelmente assente no mapa astral “Buescu”, afirmando que em Portugal iram morrer 11 milhões de pessoas!
A Aldrabice das afirmações avulsas feitas por autênticos engenheiros do Medo, autoproclamados “especialistas”, que não passam de pseudomédicos e pseudocientistas sem nenhuma competência específica na matéria, consubstancia um conjunto de tácticas da manipulação da verdade – protegidas da acusação de mentira – baseadas em afirmações de forte impacto psicológico, usando o Medo, para obter dividendos ilegítimos.
A ciência não se baseia em nada disto, mas somente em provas, passíveis de confirmação e na capacidade da cultura científica necessárias para que o debate honesto possa ajudar a chegar à verdade, seja ela qual for, porque sem a verdade científica, a ciência deixará de ter credibilidade!
Chegado ao fim deste artigo de opinião, peço desculpa pela extensão do escrito mas pela gravidade do ataque que o alegado “Tratado Pandémico” pode consubstanciar contra a Liberdade e Direitos Humanos Fundamentais, é necessário contextualizar e sugerir adicionalmente a necessidade de um debate transversal à sociedade, ainda mais profundo, do que o escrito aqui produzido!
Como disse uma amiga da verdade: “Negacionista” é aquele que há 4 anos continua a fazer aquilo que sempre fez e que não tem Miocardites aos 30 anos, AVs, AVCs aos 40, não cai para o chão sem motivo e não tem carcinomas galopantes!
Já dizia Bodin: “O Monarca, desprezando as leis da natureza, abusa das pessoas livres como de escravos, e dos bens dos súditos como dos seus (…) quanto às leis divinas e naturais, todos os princípios da terra estão sujeitos, e não está em seu poder transgredi-las.”
Tenho Dito!
Pedro Ladeira
Gestor da Indústria Farmacêutica de Investigação