Um grupo de 53 médicos e de outros profissionais de saúde portugueses subscreveram uma carta internacional que pede a suspensão imediata das vacinas covid de mRNA mensageiro (Pfizer e Moderna). O pedido vem na sequência de vários estudos publicados que detectaram níveis de ADN muito superiores aos limites permitidos, e descobriram que as nanopartículas lipídicas usadas nestas vacinas possibilitam que esse ADN atravesse células de diversos órgãos, nomeadamente do cérebro e dos ovários. A inserção desse ADN estranho ao genoma humano está associado ao desenvolvimento de cancro e de outras doenças muito graves.
O NORTH Group, um colectivo europeu de médicos, outros profissionais de saúde e membros da sociedade civil que pretende alertar para os eventuais perigos das vacinas contra a covid-19, enviou uma carta aos chefes de Estado de vários países europeus, apelando à suspensão imediata das vacinas covid baseadas em mRNA mensageiro modificado. O grupo considera que a segurança pública está em risco e pede que sejam revistas, com urgência, as práticas regulatórias e de fabricação das vacinas.
Em Portugal, este documento já conta com mais de 53 subscritores, nos quais se incluem 37 médicos e 16 outros profissionais de saúde. A primeira subscritora da carta é a cardiologista Teresa Gomes Mota.
Com base em vários estudos internacionais, o documento tece diversos argumentos para a suspensão da vacinação. Por um lado, alerta para o facto de terem sido identificados níveis excessivos de ADN plasmídeo residual em frascos das vacinas Pfizer e Moderna, e para os riscos da integração deste ADN no genoma humano através das nanopartículas lipídicas (NPLs); algo que, alegam os subscritores, poderá causar instabilidade genética e doenças graves, como o cancro. Este ADN deriva de bactérias e é usado no processo de fabricação, mas deveria ter sido completamente removido, para que não houvesse risco de contaminação.
Para os subscritores da carta, esta contaminação poderá acarretar riscos não só para os indivíduos vacinados, mas também para as gerações futuras.
Destacam também um número sem precedentes de notificações de reacções adversas graves, incluindo mortes, e salientam as diferenças nos efeitos colaterais entre os vários lotes. Nesse sentido, citam estudos revistos por pares que indicam que a inconsistência na fabricação pode ter aumentado os riscos para alguns indivíduos.
São também citados diversos estudos e relatórios de países como a Austrália, o Canadá, a França e a Alemanha, além de cartas e algumas decisões de autoridades de Saúde, nomeadamente, a suspensão temporária das vacinas em algumas localidades na Austrália.
Por outro lado, a carta aponta ainda que as vacinas contra a covid nunca foram testadas quanto à sua capacidade de bloquear a transmissão viral.
Além da suspensão da vacinação, o grupo pede uma investigação independente e transparente sobre os processos regulatórios, e que seja comprovada cientificamente a segurança das vacinas para a saúde humana.
Com esta iniciativa, os subscritores pretendem responsabilizar as autoridades de Saúde e os fabricantes, e destacam a necessidade de maior transparência no uso deste tipo tecnologias de mRNA.
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