SƔbado, 30 de Setembro de 2024, corresponde para mais de 215 milhƵes de brasileiros ao dia em que passaram a viver noutro mundo.
Oficiosamente, senão oficialmente, entraram no universo das ditaduras e dos Estados TotalitÔrios, onde a informação é controlada pelo Estado e pelo bufo.
A proibição do acesso e difusão da rede X, incluindo o uso de tecnologia VPN para se poder aceder aquela rede social, constituem agora a face pura e dura do totalitarismo de Estado. Sem mÔscara nem pudor.
A ditadura Lulista assenta, como todas as ditaduras, na lei. Exatamente na lei da ditadura e no poder judicial subordinado.
TambĆ©m aqui nada de novo. Estaline, Hitler, o próprio Pol Pot, governaram de acordo com a āleiā. A sua āleiā. Nem de outro modo poderia ser.
Esgrimir o argumento ālegalā como faz a militĆ¢ncia da nova normalidade Ć©, portanto, uma falĆ”cia. E uma estupidez.
JĆ” dizia Gandhi que quando a lei Ć© injusta o correcto Ć© desobedecer. Ć o que se espera: desobediĆŖncia!
De facto, estĆ” a decorrer um processo gradual e coerente de instauração de uma ditadura globalista mundial com instalação de censura e um discurso monolĆtico sem contraditório, uma rĆ©plica actualizada das democracias populares comunistas.
X, Telegram agora e outras redes sociais se seguirĆ£o. A internet Ć© para controlar. Na linguagem de madeira do mainstream, para evitar a ādesinformaçãoā.
Ć do ABC da polĆtica: quem controla a informação, controla o poder.
A Nova Ordem Mundial vai mais longe. Quer controlar as mentes.
Neste contexto, o Brasil serve de trampolim para generalizar a censura informÔtica a outras latitudes. O próximo passo chama-se Kamala.
E Lula? Usando a frase icónica de Marlon Brando na genial interpretação de coronel Kurtz em āApocalipse Nowā, nĆ£o passa de um moƧo de recados enviado por marƧanos para cobrar a conta.
A conta da nossa liberdade. Que os brasileiros não vão pagar! Que o mundo não vai pagar! A liberdade não tem preço!
JosƩ Manuel de Castro
JosĆ© Manuel de Castro Ć© advogado. Ć licenciado e pós-graduado em CiĆŖncias PolĆtico ā Administrativas pela Faculdade de Direito de Lisboa.