Foi lançado um documentário que contraria a versão de vários governos e da generalidade dos média sobre a suposta emergência climática. Nele são revistos vários dados oficiais como, por exemplo: (1) a evolução da temperatura e das concentrações de CO2 ou (2) a frequência de fenómenos meteorológicos extremos nas últimas décadas. São igualmente abordados os sistemas de incentivos que ajudaram a estabelecer a “indústria do clima” e a criar a ideia de “consenso científico”. O filme inclui entrevistas com vários cientistas de renome e um prémio Nobel da Física.
Um novo documentário defende não existir qualquer base científica para que se possa considerar que o ser humano é responsável por alterações consideráveis no clima, nem tão pouco que exista algum tipo de emergência climática.
Pelo contrário, segundo os investigadores entrevistados, não só não existem aumentos significativos de temperatura e de CO2, como seria desejável que esses aumentos existissem.
Medições de temperatura
Os supostos recordes de temperaturas apresentados pela comunicação social, parecem resultar do facto das medições serem feitas, cada vez mais, em zonas urbanas e com maior atividade humana.
Quando se recorrem a outros métodos mais fiáveis como medições por balões meteorológicos ou por satélites e em áreas rurais ou nos oceanos, o aumento de temperatura dos últimos anos é significativamente menor.
A relação entre temperatura e concentrações de CO2
Outro facto que os cientistas destacam é que as temperaturas atuais e os níveis de CO2 atmosférico, em comparação com os últimos 500 milhões de anos da história da Terra, são extremamente baixos e invulgares.
Segundo eles, não existe uma correlação consistente entre as concentrações de CO2 na atmosfera e as temperaturas globais, quer falemos de milhões de anos atrás ou desde a revolução industrial, época onde já existiu um período de forte arrefecimento após um grande aumento de emissões humanas de CO2. Na época falou-se mesmo num “Arrefecimento Global”.
Fenómenos meteorológicos extremos
Os autores também revelam que, apesar de todo o mediatismo e associação com as alterações climáticas, os principais estudos e dados oficiais não apoiam a afirmação de que estamos a assistir a um aumento dos fenómenos meteorológicos extremos, como: furacões, secas, ondas de calor ou incêndios florestais.
Criação artificial de uma crise climática
Os elevados incentivos financeiros terão criado a “indústria do clima” e a produção massiva de artigos científicos de fraquíssima qualidade, que contribuíram para a criação de um falso consenso científico e a dependência de centenas de milhares de pessoas dessa crise climática.
A enorme pressão sobre os cientistas e outras pessoas para não questionarem a narrativa oficial (e mediática) e a censura imposta a quem o fazia, reforçaram ainda mais a percepção geral de consenso.
A emergência perfeita
É aflorada a ideia de que o alarmismo climático tem os contornos perfeitos para justificar o aumento de interferência, de poder e de controlo governamental, indo, deste modo, ao encontro do desejo dos que querem “revolucionar” o nosso modelo de sociedade.
O filme inclui entrevistas com vários cientistas de renome, incluindo o Professor Steven Koonin (antigo reitor e vice-presidente do Caltech), o Professor Dick Lindzen (antigo professor de meteorologia em Harvard e no MIT), o Professor Will Happer (professor de física em Princeton), o Dr. John Clauser (vencedor do Prémio Nobel da Física em 2022), o Professor Nir Shaviv (Instituto de Física Racah), entre outros.
Ver também:
Lobby na UE (1): 35 maiores lobistas têm a Ação Climática como prioridade – The Blind Spot
Investigação TBS: Alterações climáticas- Causa existencial, negócio bilionário ou pretexto para mudar o mundo? (assinantes)
Desde 2003 que não havia um início de ano com tanto gelo no Ártico – The Blind Spot
Grandes media ignoram estudo que revela crescimento de gelo na Antártida – The Blind Spot